
Senador Fernando Collor (PTB-AL), em discurso na trilbuna do plenário do Senado Federal, durante Sessão especial para lembrar os 50 anos do golpe militar de 1964.
Collor de Mello é forjado em lutas democráticas. Deixa o senado consciente do dever cumprido. No discurso de despedida, o ex-presidente foi aparteado pelos senadores Paulo Paim, Esperidião Amin e Jorge Kajuru. A sessão foi presidida pelo senador paraibano, do MDB, Veneziano Vital do Rego. Todos destacaram o rigor patriótico de Collor e as valiosas leis que deixou para o país, como o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente, além da Lei Rouanet. Firme, direto e determinado em gestos e atitudes, Collor honrou e dignificou todos os cargos públicos que ocupou. Foi arrancado da chefia da nação por grupelhos de canalhas e covardes. Foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de todas as levianas acusações de seus melancólicos detratores. Fantasiados, coitados, de políticos corretos e operosos. Corja de abutres que nunca fez nada de produtivo para a coletividade. Arrastam suas vidinhas insignificantes, alimentados pelo rancor, pelo ódio e pela frustração. Como presidente da República, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. A verdadeira e legítima história republicana ainda fará justiça ao bravo patriota, Fernando Collor de Mello.
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Canalhice – Jornalismo de esgoto, o da Carta Capital, insultando João Havelange, que já não pode se defender dos coices e covardias da torpe revista. Decepção completa. O velhaco e patife da revista que jogou as patas em Havelange seguramente não é homem, é um rato.
Dedicação – Parabéns a jornalista e colunista Denise Rothenburg, completando 25 anos de Correio Braziliense. O feito mereceu os anais da Câmara Federal, através do deputado Hildo Rocha (MDB-MA).