
Quero escrever. Resistir aos pavores da humanidade. É grande a tentação de entregar os pontos. Rogo a Deus que zele pelas crianças. Pelos meus netos, bisnetos, amigos e familiares. A cruzada do bem perdendo terreno para os decaídos. Tragédias nas escolas são resultados das canalhices, maus exemplos e covardias desenfreadas das redes sociais. Magistrados venais e hipócritas agridem a mulher, impunemente. Não têm moral nem autoridade para julgar ninguém. Nessa linha, sigo as lições e ponderações da jornalista Ana Dubeux(Correio- 26/03), “Quanto vale a sua saúde mental?”. Dubeux também é do bravo quadro que resiste aos dissimulados farsantes do mal. Corja que desgraçadamente ocupa todos os espaços.
Escória alimentada na sarjeta que se delicia com desgraças da humanidade. Guardemos no coração, então, os apelos de Ana Dubeux: “Se conseguirmos olhar para cada partezinha da vida com alguma profundidade e um tanto de boa vontade, daremos um passo para reconhecer a parcela que