
Gol de placa do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, convidando Fernando Diniz para treinador interino da seleção penta campeã. Diniz não vai se afastar do fluminense. Comandará a seleção nas eliminatórias e, tudo indica, mais adiante, poderá trabalhar como auxiliar de Carlos Lancelotti. Diniz tem todas as qualidades para voos maiores. Inclusive vir a ser o técnico efetivo da seleção na copa de 2028. Bons e saudáveis ventos de vitórias na agenda da seleção brasileira.
Com Diniz, o Fluminense tornou-se um time competitivo, respeitado e elogiado inclusive por adversários. O futebol do tricolor das Laranjeiras é compacto, vistoso e objetivo. Com envolventes e primorosas jogadas ensaiadas. Os jogadores tratam a bola com personalidade, carinho e intimidade. Diniz é estudioso defensor de táticas e evoluções que tragam mais qualidade ao jogo. Para Diniz, não basta vencer, é necessário que o time e os jogadores mostrem evoluções táticas que engrandeçam o espetáculo. O excelente trabalho de Diniz sensibilizou o presidente Ednaldo Rodrigues. O torcedor passou a acreditar mais na conquista do hexa. Por fim, duas perguntas esperando respostas dos açodados, pretensiosos e arrogantes críticos de Diniz : jogaram bola onde? Já botaram uma chuteira nos pés?