
Hugo Bonemer estará presente na Bienal do Livro 2023, realizada de 1 a 10 de setembro no RioCentro (RJ). No espaço Artists Valley, destinado a artistas independentes, ele apresentará suas HQs baseadas no musical “Yank”, chamadas de “Yank – Diário de Guerra”. Essas HQs, ilustradas por 7 artistas de diferentes origens em termos de raça, gênero, identidade e orientação afetiva, trazem uma história de coragem e aceitação.
Em sua primeira participação no evento com um projeto voltado para o público da Bienal, Hugo Bonemer expressa sua grande expectativa e entusiasmo para se conectar com escritores, artistas e editoras que fazem parte desse cenário literário.
“Yank – Diário de Guerra” é uma revista composta por vários capítulos que juntos narram a história de Stu, personagem central da trama que Hugo interpretou no musical. A criação das HQs foi motivada pelo desejo de experimentar diferentes formas de expressão artística e de eternizar um espetáculo que ele valoriza profundamente.
A revista inclui traços de 7 artistas, cada um contribuindo para a narrativa. Hugo Bonemer fez questão de representar a diversidade na história e nos bastidores, com diferentes perspectivas de raça, gênero, identidade e orientação afetiva. A história aborda temas de coragem e aceitação.
A trama de “Yank” acompanha Stu, um correspondente de guerra que se apaixona por um soldado durante a Segunda Guerra Mundial, enfrentando desafios pessoais e em relação ao seu país.
Hugo destaca a conexão profunda entre o projeto e sua vida pessoal, enfatizando como o retorno do público refletiu uma identificação imediata com a história. A narrativa mistura ficção com elementos autobiográficos, criando um impacto emocional significativo.
Além da história individual, “Yank – Diário de Guerra” também ressalta a relevância histórica da Segunda Guerra Mundial como um período de concentração significativa de pessoas LGBT+ na história moderna. Hugo enfatiza como a trama está conectada aos eventos que moldaram cidades como São Francisco e Nova York em suas lutas por direitos LGBTI+.
A participação de Hugo Bonemer na Bienal com seu projeto “Yank – Diário de Guerra” promete inspirar reflexões sobre identidade, coragem e aceitação, e sua presença no evento certamente terá um impacto significativo.