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Beatriz Linhales, 19 anos, está no elenco de “Pedaço de Mim”, primeira série melodramática brasileira da Netflix, que estreia no dia 5 de julho, produzida por A Fábrica. Com direção geral de Maurício Farias, e roteiro de Ângela Chaves, a série protagonizada por Juliana Paes e Vladimir Brichta. “É uma honra ter trabalhado com pessoas que estão no meio artístico há tanto tempo. A fama delas é consequência do trabalho, e compartilhar com essas pessoas foi um grande barato”, diz a atriz.
No teatro, Beatriz protagoniza a nova montagem da peça “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado, em cartaz no teatro O Tablado, sob direção de Cacá Mourthé. Sobre a importância de fazer este clássico que narra a história do Fantasminha que tem medo de gente, e de encarar o protagonismo no palco profissionalmente pela primeira vez, Beatriz declara: “É uma emoção muito grande porque O Tablado te forma enquanto estudante de teatro e enquanto cria. Recentemente vi uma entrevista em que a Clara dizia que se não houvesse o Pluft, ela não seria a Maria Clara. Então, é uma responsabilidade enorme interpretar o Pluft!”
A atriz também é protagonista de uma das quatro histórias curtas de “Todo Mundo Ainda Tem Problemas Sexuais”, longa-metragem baseado na obra e roteiros de Domingos Oliveira, dirigido por Renata Paschoal, com distribuição da Downtown Filmes, que será lançado no segundo semestre de 2024.
No streaming, Bia já pode ser vista em “Álbum em Família”, longa dirigido por Daniel Belmonte e produzido pela Raccord, que está disponível nas plataformas: Canal Brasil, Claro TV+, Oi Play, Vivo Play e Google Play Filmes. Com elenco recheado de grandes nomes da dramaturgia como, por exemplo, Renata Sorrah, Tonico Pereira, Lázaro Ramos, entre outros, este filme foi todo rodado remotamente, durante a pandemia da COVID-19.
A atriz leva a sério a sua formação para aprimorar a carreira. Faz aulas de teatro desde 2011, estudou canto coral e fez parte de coros, além de estudar ballet clássico e contemporâneo durante a primeira infância, jazz e hip-hop na adolescência e, atualmente, ser monitora do curso de Movimento e Percepção na UNIRIO, onde cursa Atuação Cênica desde 2023. “O ator é um trabalhador como tantos outros e trabalhar com cultura é tão importante quanto trabalhar em outras áreas”, conclui Beatriz.
Foto Ruy Duarte