
Joana d’Arc foi a primeira mulher na história a liderar o exército francês; Maria Quitéria, menos conhecida (até entre os brasileiros), a primeira mulher brasileira a lutar oficialmente no exército nacional em prol da Independência do país. São 400 anos que distanciam as duas revolucionárias unidas por uma tessitura sociológica construída pela pesquisadora Isabelle Anchieta no livro “Revolucionárias – Joana d’Arc e Maria Quitéria” a ser lançado dia 13 de junho, às 19h, na Livraria da Travessa do Leblon. O título demonstra o protagonismo feminino nas revoluções ao cruzar essas duas trajetórias e descortinar questões atuais e pertinentes: a luta por autodeterminação, a liderança carismática, a polarização social e o heroísmo (imperfeito).