
Conforme noticiou o querido Ancelmo Gois em sua coluna, o sistema de informações da Câmara dos Deputados, por meio da Lei de Acesso à Informação, apresenta a atuação parlamentar de Eduardo Bolsonaro desde o seu primeiro mandato, em 2015.
De lá para cá, o filho de Jair Bolsonaro assinou, veja só, apenas três projetos que se tornaram leis. Dois deles foram em 2016, e o último, em 2021.
Até o último dia 21 de março deste ano, Eduardo cumpria seu terceiro mandato como deputado federal, até pedir licença do cargo por motivos pessoais – ele anunciou sua mudança para os Estados Unidos.
Foram pouco mais de dez anos como parlamentar federal (exatos 10 anos, 1 mês e 20 dias desde a posse, em 1º de fevereiro de 2015). Pode-se afirmar que Eduardo tem um projeto aprovado a cada três anos e três meses como deputado.
Ainda de acordo com a coluna, o primeiro projeto de lei aprovado é de autoria, pasme, de um então deputado do PT. Eduardo foi um dos coautores da lei que “autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna”. A proposta foi elaborada por Adelmo Carneiro Leão, sendo sancionada em abril de 2016.
A segunda lei, esta de autoria solo de Eduardo, instituiu o “Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal (AME)”. Já o último, um projeto de resolução, criou o “Grupo Parlamentar Brasil-Bahrein”.
Foto Ag. Brasil