
Com suas lembranças e memórias, Maria Carol passa pelas histórias e pela obra do seu tio, o ator e diretor Jorge Fernando, de sua avó, a atriz Hilda Rebello e do seu irmão, o multiartista João Rebello. O documentário é dirigido por Candé Salles e nele a atriz conta como consegue fôlego para seguir em frente depois da perda do tio e da avó em 2019 e mais recente do irmão, João, assassinado por engano em 2024.
Com ar para seguir em frente, o documentário confessional e independente que narra a história da família Rebello, conhecida pelo Brasil todo por causa de sua ligação com a arte, “Fôlego – Até Depois do Fim”, teve pré-estreia no 27º Festival do Rio.
O que esperar de uma família cheia de vida, com muita espiritualidade e cercada por arte?
Certamente, boas histórias! E para que elas não se percam, a melhor forma de eternizá-las e passá-las adiante é documentando esses momentos. Essa foi uma das vontades que fez a atriz Maria Carol Rebello topar a ideia do amigo de longa data, o diretor Candé Salles, e realizar o documentário “Fôlego – Até Depois do Fim”, que será lançado na categoria “Retratos” da Première Brasil, maior e mais importante vitrine para o cinema brasileiro, parte integrante do 27° Festival do Rio.
A família Rebello é o fio condutor da história.
“Somos como uma trupe de circo com uma forte ligação à arte e à espiritualidade”, descreve Carol, que assina o roteiro, narra e divide a história de sua família com o público.
Fotos Cristina Granato