
O bolo imenso, com milhares de velas iluminadas, simbolizando felicidade, gratidão e emoção que Trump preparou com incrível astúcia política, para recepcionar reféns israelenses e presos palestinos, que voltam ao aconchego sagrado e inviolável do lar e da família, marca o fim da guerra em Gaza. O topetudo Trump é o cara. Suas ações ajudaram a acabar com a agonia e com o desamor. Negociou, alertou, mediou, ameaçou, brigou e acabou sensibilizando Israel e terroristas do Hamas. A façanha de Trump foi fundamental para acabar com mortes e sofrimentos de crianças, adultos e idosos. O mundo curvou-se a Donald Trump. Negar os esforços de Trump para o término dos conflitos ofende o bom senso. Chega a ser burrice. O vitorioso Trump não vai parar. Vai trabalhar e usar todo seu poder para acalmar os ânimos em todo Oriente Médio. O objetivo final é a paz duradoura. O Trump que acaba de encantar o mundo civilizado, é o mesmo Donald Trump que governa voltado para o bem estar dos americanos. É o mesmo Trump que trabalha para manter os Estados Unidos no topo do planeta. Bobagem chamá-lo de direitista, arrogante ou precipitado. Reféns e presos políticos libertados abraçados com familiares são cenas marcantes e inesquecíveis. Cenários de paz e tolerância pintam o planeta terra de amor, equilíbrio e tolerância.