
Alguns políticos estão levando a ferro e fogo o artificio que criticar Donald Trump rende dividendos eleitorais. Tentam esfolar o Presidente dos Estados Unidos. Lula lançou a moda, criticando as taxações de Trump aos produtos brasileiros. Lula pegou pesado, levantando a bandeira da soberania. Trump, por sua vez, evitou passar recibo. Não voltou atrás nas brutais taxações de 40%. Mas Lula está surfando no eleitorado, que parece ter gostado das reações firmes de Lula. Tanto deu frutos que Lula e Trump conversaram recentemente. Agora, na COP 30, Trump não deu as caras nem mandou representante. Foi alvo de duras críticas. O anfitrião da COP 30, o governador do Pará, Helder Barbalho, do MDB, não perdeu a chance. Surfou na onda de lula e desceu o sarrafo em Trump. Palavras de Helder foram bem divulgadas nas redes sociais. Jogar pedras no homem mais poderosos do mundo rende votos, aqui e alhures. Há quem acredite, nessa linha, que foi tudo pensado e estudado. Que os esforços de Helder estão de olho na possibilidade de vir a ser candidato a vice-presidente, na chapa de lula, em 2026. Bom político não se omite. Precisa ter o faro aguçado para saber aproveitar boas chances. O partido do governador, o MDB, é bom de serviço. Só tem profissionais no time. É forte aliado de lula. Tem representantes no ministério, inclusive um irmão de Helder. Helder é moço e articulado. Filho da raposa Jader Barbalho. Quando fatias de poder estão em jogo, o MDB cresce mais ainda. Não foge da rinha. Caso cresçam as especulações é preciso que Lula e o PT não deixem o atual, experiente e operoso vice presidente, Geraldo Alckmin também ministro, não fique na chuva. Poderá ser bom senador por São Paulo, Estado que já governou por 4 mandatos.




