
O espertalhão Arthur Lira inventou o obscuro e dócil Hugo Motta para sucedê-lo na presidência da Câmara dos Deputados. Tiro de canhão no pé. Engomadinho, rico, cabelos bem penteados, olhos miúdos, Hugo Motta é um desastre no comando da Cãmara Federal. Especialista em morde e assopra. Triste câmara federal. A casa legislativa presidida por Ulisses Guimarães virou deboche. Piada de mau gosto, junto aos cidadãos. Nome de Motta virou palavrão político. Cabra ruim de serviço. Certamente se reelege deputado porque é rico. Porém, retornar à presidência da Câmara, nem por milagre divino. O insignificante Motta tentou vingar-se do deputado carioca, do Psol, Glauber Rocha, colocando em plenário, as pressas, votação para cassar Glauber. Vingança e torpeza imundas. Braga é parlamenta muito mais qualificado, de convicções, lutador, do que ele. Motta pegou como justificativa o protesto de Braga, sentando na cadeira da presidência. Que resultou nas cenas de truculência absurdas para retirar Braga da cadeira do destrambelhado presidente. Motta perdeu mais uma, Glauber não foi cassado, mas suspenso por 6 meses. Motta deslustra o cargo. Cassar Glauber Braga seria um ultraje a democracia e levaria a câmara dos deputados para o fundo do poço. Embora não esteja longe disso. Motta é fraco. Não agrega. É insignificante.





