
Está no mercado o livro-reportagem que vai dar muito o que falar: “Janja, a militante que se tornou primeira-dama” (Máquina de Livros), dos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo, dupla que escreveu o livro “Todas as Mulheres dos Presidentes”, da mesma editora.
Na publicação, os autores traçam um perfil detalhado da socióloga Rosângela da Silva, a Janja. Com informações inéditas, produzidas a partir de entrevistas e de uma minuciosa pesquisa, são reveladas as suas lutas em defesa dos direitos das mulheres e das minorias, o trabalho como executiva na maior hidrelétrica do país, os bastidores de sua atuação enquanto Lula esteve preso e o dia a dia com o presidente.
Uma das histórias reveladas no livro conta que Janja é aficionada pela lua cheia. As redes sociais da primeira-dama são repletas de fotos do satélite em sua plenitude. Durante os 580 dias da prisão de Lula, ou seja, um ano e sete meses, foram 18 luas cheias, religiosamente contadas pela namorada. A lua cheia também estampou o vestido da noiva, que tinha por tema “Luar do sertão”, homenagem à região pernambucana onde o marido nasceu. A cerimônia foi numa noite fria, em São Paulo, mas a lua cheia deu as caras – como ela desejou.
O evento de lançamento com a presença dos autores acontece no dia 11 de maio, a partir das 19h, na Livraria da Travessa de Ipanema.