
“A peça se passa na noite de Réveillon, quando há um aumento significativo no número de ligações com pedidos de ajuda. Datas como esta, de “felicidade obrigatória”, fazem aflorar ainda mais as emoções de quem não está lá muito satisfeito com a própria vida”, explica a atriz. A peça também se propõe a discutir questões fundamentais para a sociedade contemporânea, como solidão, empatia, solidariedade e a nova ditadura de felicidade imposta pelas interações virtuais. “O humor abre portas para novas percepções do mundo. Vivemos num tempo em que rir é o primeiro remédio para as nossas mazelas. Com este texto e o grande talento de Mariana, damos um salto além no humor atual que fala das mulheres”, diz o diretor Lázaro Ramos.
Foto Rodrigo Lopes