
Sofrimento. Empate com sabor de derrota. Brasil começa jogando bem, se impondo em campo, mas logo volta a irritante mesmice. Permite que o adversário comece a gostar do jogo. A tirar proveito da apatia do Brasil. Astros dos quais o torcedor espera alegrias, Vini Junior e Rodrigo, horrorosos. Setores confusos, passes errados no meio de campo. Com vantagem no placar, é preciso saber tocar a bola, ficar com ela, girar o jogo. Com raras, produtivas e ameaçadoras jogadas de ataque. Dorival erra feio, colocando o menino Endrick no sufoco, para jogar 10 minutos. Muito cedo para tornar-se salvador da Pátria de chuteiras. Aspecto saudável foi ver os jogadores brasileiros cantando o hino nacional, com a mão direita aberta no coração. Detalhe que estava faltando, que costumo lamentar nos meus textos.