
O Centro Cultural João Nogueira/Imperator, no Méier, abriu nesta terça-feira, 18, a exposição “Carmen, Embaixatriz do Samba”, reunindo autoridades, representantes da cultura, moradores da região e admiradores da Pequena Notável. A mostra celebra a trajetória cinematográfica e artística de Carmen Miranda e marca mais um importante intercâmbio entre equipamentos da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj), integrando o Imperator ao acervo do Museu Carmen Miranda.
A abertura teve início com uma apresentação especial do conjunto de metais da Escola de Música Villa-Lobos, que recebeu o público com trompete, trombone e tuba, apresentada pelos músicos Henrique Vaz, Jocinei Lucas, Anderson Matos, Asafe Ferreira, Benedito Heitor, Antônio Carlos e Paulo Américo. O momento evidenciou a proposta do evento: celebrar Carmen Miranda a partir da junção entre música e patrimônio cultural.
“Conquistamos e conseguimos reabrir o Imperator depois de um ano. Estou muito feliz de estar aqui nesse momento. Já fizemos uma exposição recentemente com o acervo do Jerry Adriani, que a família entregou à Funarj. Quando ela terminou, surgiu a ideia de que fosse feita uma exposição com parte do acervo da Carmen Miranda. Eu acho que vai ser um sucesso, a Carmen Miranda tem uma potência muito grande”, celebrou Jackson Emerick, presidente da Funarj.





