
O novo projeto do Instituto C&A, de forma democrática, potencializa a moda inclusiva e autoral no Brasil, com o projeto Identidades, que reúne marcas de empreendedores negros e indigenas, como Dendezeiro, Isaac Silva Brand, Nalimo e KF Branding. E mais as marcas de acessórios, Azulerde, Tropicana, Adajo Aworan e Ímpar Ateliê.
Esse projeto teve como objetivos, a democratização do acesso a marcas autorais e oferecer para elas a visibilidade e novas possibilidades no mercado de moda. As marcas foram selecionadas na segunda edição AfroLab Moda by Instituto C&A – programa voltado para apoiar e impulsionar as potências empreendedoras negras e indígenas da moda.
Os temas das coleções foram pautados em questões territoriais ou de culturas e crenças e estão disponíveis no aplicativo, no site e em 30 lojas selecionadas.




A C&A foi fundada em 1841 por Clemens e August Brenninkmeijer, na cidade de Sneek, interior da Holanda. Mas eles sempre tiveram a ideia de fazer negócios como parte integrante da comunidade. Em 1912, começaram a expansão da franquia para outros países da Europa, começando pela Alemanha, e, além das lojas, surgiram institutos e fundações corporativas para complementar suas atividades sociais.
O Instituto C&A no Brasil foi o primeiro, fundado em 1991, e trabalha em frentes de voluntariado, empreendedorismo e ajudas humanitárias. (https://institutocea.org.br).
Com 30 anos de história o Instituto é o pilar social da C&A no Brasil e tem como principal objetivo atuar com o impacto positivo na sociedade por meio de projetos e ações voltados para comunidades periféricas, LGBTQIA+, mulheres negras, refugiados e migrantes. Os projetos recebem atenção individualizada e um trabalho de curadoria especializado, tendo sempre como principal foco o cliente.
Neste ano, em maio, o Galeria C&A, veio para criar moda com propósito e que cause, de fato, uma transformação social. Apresentou as marcas Ácida Lab, Afroperifa, Teran, Terra de Luz, Coloral, Coloral, João e Ropa. Agora é a vez do projeto Identidades.