
Pela idade, não tenho mais obrigação de votar. Mas compareço, sempre. Gosto de votar. Até quando Deus quiser. Barba feita, protetor solar, garrafa de água, chinelo e bermuda. Em 2026, com 82 anos, pretendo votar novamente. O voto é a arma do cidadão. Ventos saudáveis da democracia, com o povo circulando nas ruas. Hoje o celular tem o título de eleitor e demais informações. Modernidade e facilidades. Perfil dos candidatos é que não muda. Mentirosos, cretinos, falastrões e ingratos. Só procuram você em época de eleição. Raros merecem meu apreço. Poucos se salvam. O balaio de candidatos medíocres e oportunista não para de crescer. Todos empenhados em tirar o Brasil do caos e da ineficiência dos gestores. Fantasiados de salvadores da Pátria. Detalhe grave, a meu ver, crescendo, indicando, alertando e assustando. Em 2026, nas eleições presidenciais, novamente a medonha polarização estará ativa na rinha. Dará as cartas.