
Antes do sofrimento em campo, jogadores brasileiros já passavam vergonha e constrangimento, balbuciando palavras, fingindo que cantavam o hino nacional. Patetice que parece não ter fim. Dorival mexeu bem, sacando André e Paquetá, que estavam horríveis. Bruno Guimarães movimentou mais o meio de campo. A falta de criatividade permanece tenebrosa. Gerson precisa render mais. Não produziu nenhuma jogada de encher os olhos, como costuma fazer no Flamengo. Defesa precisa ficar mais atenta. Oportuna, exemplar e marcante exortação de Luiz Henrique, no final do jogo, frisando que jogadores na seleção têm o dever de honrar camisa penta campeã do mundo. Dar sangue por ela, no bom português.