
Presidente Jair Bolsonaro, acompanhado de vários ministros, fala com a imprensa no Palácio da Alvorada
O mito de plástico demorou quase 3 dias para, finalmente, dizer ao Brasil palavras insinceras. O tom falso, ressentido e magoado, de mau perdedor, foi a tônica do papelucho. Rodeado de áulicos, insiste em prosseguir com pose de salvador da pátria. Pintou errado e bordou pior ainda, durante 4 anos.
Insultando, debochando, mentindo, ameaçando. Apequenando o Brasil. Nunca teve cacoete de estadista. Capachos garantem que Bolsonaro volta em 2026.
Praga que o Brasil repudia desde logo. Milhões de votos que obteve na disputa do segundo turno podem ser, aritmeticamente, analisados assim: metade de cidadãos votaram acreditando que estão contribuindo para um país melhor ;outra metade , fanáticos, embrutecidos pelo ódio, pela truculência, pela burrice e pela estupidez. Adeptos do quanto pior, melhor. Baderneiros que raciocinam com o fígado.
Foto Agência Brasil