
Todo profissional de imprensa que dispõe de espaço importante, como Ana Dubeux, faria um bem danado ao Brasil e aos brasileiros, dedicando esforços para a cultura do bem. Precisamos de um país desarmado, unido em espírito e vontade, para acabar com as colossais insanidades que tomaram conta não apenas do Brasil, mas do mundo. Nesse sentido, Dubeux escreveu com o vigor costumeiro, no Correio Braziliense de 09/04, clamando “por uma cultura de paz”. Segundo Ana, não podemos permitir que o Brasil perca a batalha contra o mal. Seres já nascidos com a marca da crueldade e da covardia precisam ser punidos com o rigor da lei. Sem dó nem piedade. Covardes que destroem famílias, que assassinam crianças, não merecem consideração nem perdão. Ana Dubeux sonha com cruzadas de abraços e de fé. O abraço preenche corações. Animam e aliviam o cotidiano, muitas vezes embrutecido, sem lugar para o diálogo, distante da tolerância e do desejo de servir o próximo. Carinho, atenção e abraço também precisam sensibilizar governantes. Mostrar firmeza de atitudes antes de acontecer as tragédias e as desgraças. Vontade política para unir mais os brasileiros. Expulsar dos corações de boa vontade sentimentos negativos, de ódio e de rancor que induzem ao mal. Dubeux sugere, abre os braços e o coração, e clama, em torno da importância do abraço:” Olhe em volta, abrace, escute as crianças, os amigos, os velhos, ajude a quem precisa, divida o que tem, seja solidário, acolha sempre que puder. Vamos semear o bem porque o mal já está rendendo frutos, infelizmente”. Grande e singela Ana.
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Boas novas
O presidente da Confederação Nacional do Comércio e Bens e Serviços, Roberto Tadros, foi indicado pelo presidente Lula para integrar o Conselhão, Conselho de Desenvolvimento Social do governo federal; por sua vez, o advogado brasiliense, Guilherme Campelo Bezerra Capriata foi nomeado para Diretor de Licenciamento da Superintendencia Nacional de Previdência Complementar – Previc.