O espetáculo Valsa #6 é menos parecido com um monólogo do que uma máquina de escrever com uma de costura. Uma atriz individuada, múltipla, que cabe nela a cidade inteira. Trata-se de uma experiência sensorial onde o público é parte integrante do espetáculo. O espectador poderá ser tocado, manipulado, terá que vestir uma roupa branca, ficando coberto da cabeça aos pés – a necessária assepsia da morte. O texto é de Nelson Rodrigues com direção de Caco Coelho e interpretação de Gisela Sparremberger. A apresentação acontece dia 27 (sexta-feira), às 21h no Teatro Bradesco Rio.